quinta-feira, 6 de agosto de 2009


“Não existem mais tendências. Se a cor da estação é o preto ou o cinza, isso não tem a menor importância.” Paulo Borges
É o que diz o diretor da São Paulo Fashion Week.
Em um mundo rodado de novas informações metralhadas a cada segundo para todos os lados, não se houve mais falar em “o que combina com o que”, então existe maneira certa para se vestir? Em tempos contemporâneos, já foram criados muitos novos estilos e tribos urbanas e subgêneros dentro de várias tribos. Em discussão em uma oficina, a pauta era “como eu (estudante de design ou não) posso ou devo me vestir no ambiente de trabalho”, rendendo um debate demorado sobre ternos que causam boa impressão e dão credibilidade e roupas que confortáveis para um processo que necessita de cabeça para criação fiz a nota que mesmo em tempos “modernos” a indumentária ainda é importante para que mensagem você queira passar para o mundo, ou melhor, hoje é mais importante do que nunca, agora você carrega diversas informações em seu corpo sobre o que você quer e o que quer receber, as roupas ainda designam status, mas também designam comportamento, idéias, estado de espírito, desejos e tantas outras publicações que carregamos conosco. É importante você se sentir bem confortável para fazer um trabalho, mas quando você encontrar com alguém que você ainda não conhece direito se tratando de negócios ou busca de emprego é sempre bom carregar em nossas informações corporal a credibilidade e competência que o bom terno deixa de primeira mão. Não existe mais o que é certo ou errado, o bonito agora é o que agrada, o que faz nos sentir bem, até fora do comum. Só é importante lembrar-se do senso comum em algumas horas, mas na hora de sair de casa lembre que hoje tudo pode.

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